terça-feira, 31 de agosto de 2010

PIPA? PAPAGAIO? ARRAIA?


Este artefato tão frágil e efêmero pode dizer da cidade, da sua história, da sua cultura, do seu povo? Fugidio, breve, fugaz, coisa de criança, prática dos pequenos, arte do fraco, o que este artefato poderia contar sobre o urbano?
As pipas de Goiânia podem ensinar sobre como vivemos, sobre nossas escolhas, nossas lutas, enfrentamentos e desistências como povo que habita a cidade-capital de Goiás. Poderia, particularmente, expor as contradições e paradoxos do urbano goianiense?
São estas as interrogações que animam o HISCORPO (Grupo de pesquisas, estudos e trabalho em historio do corpo em Goiânia) para a realização do FESTIVAL DE PIPAS COM GRUDE...E SEM CEROL que representa um elogio a história das práticas corporais ‘da gente modesta’ – os soltadores de pipas – ressaltando a arte de fazer, os usos e as operações sobre o artefato.

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